sábado, 4 de setembro de 2010

À (também poderia ser A) procura da baixaria perfeita



Já escrevi aqui sobre o exercício do egoísmo que é ter um blog. Pois mesmo assim, ainda não consigo me soltar e escrever o que quero. Às vezes, não, quase sempre, penso bastante em colocar as palavras desse ou daquele jeito, abordar tal e tal assunto, mas na hora H, broxo. É um pudor que não sei se vai ter fim. Até vou tentando escrever algo fora do blog, pois mesmo sabendo que poucos o leem, o pudor sempre se abate.

Queria escrever um monte de palavrão, expressões sujas, descrições de cenas indescritíveis, mas não sai nada. Ou sai censurado, como o post sobre o mel no priquito das mulheres. Relendo, vi que em nenhum momento escrevi xoxota, buceta, xana ou assemelhados do mesmo naipe.

Pois a partir de agora, vou arriscar vários posts tipobaixonível. Vou inventar histórias ou adaptar algo que vi ou ouvi de outro alguém só pra aquecer as turbinas. Quem sabe um dia consigo criar uma linguagem própria.

Então lá vai a primeira tentativa: porra, caralho, buceta, xoxota, rola, cu, furico, butico (ou botico?), trepada, trepança, totília, totinha, foda, tabaco, tabaca, culhão (esse nem é tão palavrão assim), fudido, arrombado, cagar, peidar, pau no cu, pau na buceta, filho da puta, vai chupar um canavial de rola, vai encher o cu de rola, roleira, xoxoteira, buceteira, bucetuda, cabeça do meu pau, vai dar meia hora de cu, puta que pariu, vou arrombar as pregas do teu cu, chupa meu pau, porra.

Por enquanto é isso. Daqui a pouco vem mais.

Um comentário:

Renatinha disse...

Caralho, Wladmir, mas vai postar uma foto de merda na privada na pqp! Assim é foda, cacete!